quinta-feira, outubro 02, 2008

Em nome do pragmatismo...

02/10/08


Em nome de mais um pragmatismo de Bush, o mundo concentra os seus pensamentos na dita crise dos USA.

Assistimos à diversificação de opiniões sobre este grave problema.

Sobre as causas, elas são do conhecimento de todo o mundo e sabemos concretamente que o plano do Presidente USA é de injectar 480 mil milhões de euros para evitar a falência da banca americana. A Câmara dos Representantes rejeitou este plano mas ainda não foi apresentada uma solução.

Aquele dinheiro seria pois retirado a todos os americanos, que na sua maioria, nada têm a ver com o desequilíbrio económico-financeiro do país…
Mas é verdade que a grande depressão já se adivinhava e em 2007, mais de 2 milhões de famílias foram expropriadas das suas próprias casas por estes mesmos bancos, agora na falência …

Em 1930, este mesmo país entrou em recessão económica e soube sair dela, através do investimento público criando riqueza e postos de trabalho e emergiu novamente como uma grande potência…

A história também nos pode fazer pensar como o mundo sobrevive das suas própria crises que o homem fabrica…

Continuo a pensar que os meios utilizados têm sempre de justificar os fins a que se destinam…

Utilizar o dinheiro público para salvar uns poucos, que não souberam ou não quiseram ser competentes, em nome de salvar uma economia é utilizar um meio “cego” que não justifica os fins…

Parece-me que existe mais uma vez uma subversão dos valores humanos, em prole de uns quantos pragmatismos efémeros…

Oxalá, que se iluminem os decisores, e que as soluções encontradas tenham o devido respeito, pelos valores humanos …


Momento de psicografia


28/05/08

Tenho aqui, no meu alforge um pacote imenso de surpresas para entregar ao homem desse vosso Portugal, que tem voz atenta no mundo contemporâneo, sem renegar o seu passado histórico, antes bem pelo contrário, reafirma todos seus princípios de constituição histórica…

Tenho no meu alforge algo de muito bom, gratificante para a mente, corpo e alma.

A dita alma que tão pouco tem sido objectivada por vós….

Onde está a vossa convicção? Colocai-a na vossa palma da mão…. Conseguiste?

O que vês na vossa palma? Medo, beleza esperança, quietude… e uma rosa, é branca?

Tem folhas aveludadas com um toque de sensibilidade, que quase parece um violino sonante…

E a cor? Consegues ver que é branca pálida, rosa claro ou vincadamente forte, vermelho muito vigoroso ou mais ténue, ou ainda por força da mutação da natureza, também consegues ver algumas que firmam em união perfeita o branco com o rosa, azul ou verde-mar?

Em suma, conseguiste ver a tua alma com alguma destas rosas?

Tirei pois do meu alforge mais uma possibilidade de veres a tua alma, mas o caminho é teu…

Espero depois deste repto lançado, que consigas mostrar-me que rosa que encontraste na tua alma…

Agora percebes como é simples objectivar o que é a alma…

Fiquem como sempre, com o meu amor incondicional
HILARION

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