domingo, junho 08, 2014

O dia que mudou o mundo. Fica a minha reflexão...


No relembrar os 70 Anos do dia D- 06 Junho como o dia mais longo…O desembarque na Normandia…

Realço o ganhar uma guerra onde imperava o nazismo o “extremo” de tudo que possa ser tolerável ou imaginado por quem ainda não tinha nascido. Felizmente que o bom senso da história transmitiu às gerações vindouras na qual me incluo, as atrocidades dos alemães e o vencer dos aliados.

Hoje relembrei essa data, não porque os Chefes de Estado de todo o mundo marcaram a sua presença neste dia memorável, mas sim por um sincero sentimento de grande inoperância, por estas as grandes potências não terem querido, verdadeiramente, resolver as guerras igualmente incompreensíveis da Síria ou da Ucrânia….O que move vencer a verdade e as atrocidades… Fica a pergunta?

Mas também, sobretudo, porque os portugueses continuam a ser um povo com um saber lutar, de forma muito peculiar, ao seu jeito… Muito fora de todo o dito poder das potências surgem o Maestro Rui Massena com a produção musical, sobre este DIA D, uma nova produção que nas suas palavras, traduzidas no piano representam “o expressar da paz e liberdade” 

Fico feliz por este acontecimento ter ocorrido por um maestro português que também não vivenciou estes factos mas que os perpetua na história … A música sempre foi uma grande forma de lutar…

Momento de psicografia
08/08/10 

A multidão está reunida numa sala deveras grande, mas está apeada até ao nível inferior, passando pelas escadas de pedra de acesso, são centenas que se mantêm em silêncio para ouvir o Messias.
 O silêncio é sepulcral apenas contrariado por um choro ou sussurro de uma criança…

Encostado ao seu cajado o Messias fala pausadamente, como se o tempo não tivesse qualquer 
importância e, de forma doce, mas com timbre certo, fala-vos do amor como o elemento da vida.

Todo o que se arreiga ao amor constrói um mundo replicável que jamais desaparecerá, ele veicula-se por gerações e gerações, porque a sua densidade é perpétua e redentora de luz. Aqueles que preferem prosseguir sem o elemento vida dando seguimento apenas ao seu livre arbítrio vão perder-se entre as trevas da escuridão e aí a sua densidade desvanece-se em poeira… 

Todos ouviram a mensagem do Messias mas só alguns vão colher o amor…

Fiquem com o meu amor incondicional.
   HILARION

 

domingo, maio 04, 2014

O meu menino nasceu há um mês…

Apenas, hoje, escrevo no meu “blog “o nascimento do meu Neto…

Assisti ao nascimento de este encantador “rebento”. 
Os meus parabéns, para a fortaleza da Mãe que, com uma determinação estóica, evitou procedimentos mais evasivos…
 Esteve sempre tão bem que venceu qualquer medo ou dor no decurso do parto e após o mesmo.
Para ti, Lara, vai o meu grande abraço de parabéns…

Mantenho na minha “tela de visão” estes momentos de acompanhante “passivo” que foram algo inexplicável de muito sofrimento e de uma inqualificável alegria…

Nasceu em Abril e quando comemoramos os 40 Anos de Abril…

E é especialmente para o meu Neto, que lhe digo: « meu menino continuaremos a lutar pelas liberdades, direitos e garantias consolidadas de Abril. Assim, Manuel Pedro, te ligo incondicionalmente à liberdade, ao amor, verdade e luz… »
                                  
Muitos beijinhos… Avó Zi…

Momento de psicografia
08/07/10 


Na hegemonia do ser aqui retratado, AMOR vem descer a sua “altivez” perante os contornos do saber.

Vem com cabelos espelhados para a Luz porque a sua torneira abriu-se e dela brotou a sabedoria ancestral que a ciência não quer ouvir falar, porque não foi preparada em laboratório, e o teu saber parece que não tem saber…

 Mas tem tanto saber que eles, os das ciências, logo se contradizem, quando os interpelas como comprovam que em determinada experiência existe amor?

 Esta palavra que objectivamente constrói o mundo, move montanhas e derrete corações com a candura de um simples sorriso de uma criança…

A resposta tarda a sair, mas um dia saíra e será reconhecida como o fermento necessário em cada laboratório… será o reconhecimento da vida….

Ficai com o meu amor incondicional
HILARION




terça-feira, abril 01, 2014

Continuo afirmativamente a ser Zilda



Como habitualmente, hoje entrei pela manhã rumo à Via de Cintura Interna, e iniciei os meus agradecimentos aos meus Mentores, pelo dia de ontem e implicitamente retirei o som do rádio.
E continuei caminho … Dei comigo a não restabelecer a minha relação com a música e apenas ouvir o barulho do motor e sem que este quebrasse a quietude dos meus pensamentos ….Mais parecia que o meu olhar se sintonizava numa dimensão diferente e durante alguns minutos apareceu na minha tela pedaços da minha vida… A passarem muito rápido como “flashes” de uma maratona… Aqui deixei de forma clara que eles emergissem sem que eu contrariasse essa visão…Vi tanto essas imagens que surgiam em catadupa e a minha resposta salutar foi igualmente deixar que as lágrimas caíssem abundantemente, pela minha face, e mantive esse estado de alma entre as imagens que me produziram relembrar o Amor em toda a sua essência… e também as imagens de desamor, em igual dimensão e fiquei a refletir sobre a edificação da luz da minha experiência…Nesse momento refleti muito, sobre tudo… A essência e a plenitude do amor…Relembro, a recente entrevista de Rita Ferro, no programa “Alta de definição” e nomeadamente quando questionada sobre se se morre de amores, ela respondeu sim, sem hesitar, mas explicitou quando existe desamor….
  E daí emergiu, uma pergunta, entre muitas, como se permite alguém com tanto desamor, ser capaz de deixar de mencionar o meu nome, pessoalmente ou via móvel … A intenção é despersonalizar um amor ou ser humano que se chama Zilda …
Constato, com alguma pena verificar que o lado negro existente em cada ser humano tenha tomado conta de alguns, que nem sequer se questionam consciencialmente… Valeu a pena fazer esta catarse, eu continuo a ser Zilda, independente dos diminutivos familiares ou outros que gosto de ser apelidada.


Momento de psicografia
08/07/10 

A vida de mendigo andrajoso nem sempre teve o mesmo significado perante os séculos. Na memória do passado dos Hebreus o que assim se apresentava junto dos homens, apenas queria dizer que perante Deus se despojou de toda a riqueza e matéria e sua veste correspondia a simplicidade e pureza de pensamento e da acção.
Para outros povos o significado era de pobreza física e mental. E, actualmente coloca-se a pergunta, como é que a vossa sociedade olha para eles? Atrevo-me a responder que os ignoram, cruzam-se todos os dias convosco apesar de serem em número incalculável. O poder dos povos tem fomentado cada vez mais o seu crescimento e cavam um fosso enorme entre os ricos e os ditos pobres. Mas pobres apenas têm o nome, têm sim, identidade, sentimentos, vida para viver e também sonham e sobretudo têm alma…
A ti, muito especialmente faz que no teu quotidiano esta realidade não exista mais, e com o teu amor ajuda o teu próximo como a ti mesmo… Nada de especial, apenas, e só, seres homem planeta de amor…

O vosso HILARION