quarta-feira, novembro 14, 2012

Afinal, os “Cozinheiros” somos todos nós…



Afinal, os “Cozinheiros” somos todos nós que integramos a sociedade moderna…
 Como homens planeta vamos cozinhando uma sociedade atafulhada de preconceitos, estereótipos, “low profile”, sem recurso mental ao conhecimento da verdade, centrada no egocentrismo e no egoísmo, na mentira ou omissão, onde a violência faz parte do quotidiano, e a pobreza física, mental, emocional e espiritual aumenta a cada dia que passa de forma galopante…
A honestidade connosco mesmo e a sinceridade para com o próximo são banalidades, o importante é atingir os nossos objetivos, mesmo que os meios sejam questionáveis. Daí que não se torna importante analisar os nossos comportamentos ou atitudes.
 Estes ingredientes não fazem parte da dieta, como igualmente o não fazem, a religião que é mais um hábito do que uma ideologia, o gosto pela arte ou pela cultura deixou de ser uma procura, para apenas fazer parte do estar “in “e assim ser conhecido pelas revistas cor-de-rosa… Ajudar efetivamente o próximo, mesmo que seja, colega, amigo ou companheiro não é importante…
Cozinhamos pois, em cada dia, tacitamente a despersonalização do nosso eu interior, do banalizar o valor da família e das relações afetivas, porque o desamor é o que melhor se coaduna à nossa racionalidade e inteligência existencial…
O amor deixou assim de ser aquele que deveria fazer parte dos nossos alimentos quotidianos, o alicerce de uma alimentação sã…
 Já em 2010, o Prof Andrew Oitke, catedrático da Universidade de Harvard publicou um polémico livro sobre “Mental Obesity” como sendo o crucial problema da sociedade moderna. Neste livro dá especial ênfase à forma como a imprensa cozinha e desvirtua a informação. Igualmente considera que o problema nuclear está na família e na escola.
Questionar pois por que perpetuamos estes cozinhados será bom que cada um procure as suas respostas…
Para mim, a resposta continua a ser inequívoca, alimentar o Amor sobre todas as formas de pensamento e ação. Ele é a essência da vida, com ele podemos edificar, co-criar, inventar e estimular todos os nossos cozinhados. Só assim seremos homem planeta com paz interior plena…. 
"Momento de psicografia"
08/05/10 
 Iniciaste a caminhada bem perto da tua sombra, que se escurece quando te afastas dela.
A tua sombra só deixará de ser tua quando não pensares que ela existe…
Não lhe atribuas espaço no teu pensamento dito consciente e inicia uma nova caminhada pelo trilho que mais fácil aproxime do teu Eu superior…
Ele está á tua espera mas não mais, da tua sombra … Esse tempo corresponde ao passado e no presente consubstancias-te com o entendimento divino. Vês agora como tudo isto é sublime, de uma imensa paz e de amor incondicional…
Por esta caminhada estás de parabéns homem planeta porque o esforço consciencial foi apenas teu… Oxalá que este teu exemplo seja seguido por muitos para que o vosso mundo seja um verdadeiro paraíso de amor…
HILARION