01/04/07
Como recordo Zeca Afonso….
Há cerca de um mês, os”mass média” fizeram avivar a memória dos Portugueses... Zeca Afonso, 20 anos após a sua morte.
Nos dias 23 e 24 de Fevereiro, ouvimos alguns enxertos de música do Zeca, e breves comentários da sua história, coisa de pouca monta, mas o suficiente para alguns acordarem e sentirem a consciência “serena”, aí recordaram o poeta…
Foi desta forma que conseguimos publicamente voltar a ouvir as suas músicas…
“Dorme, meu menino, dorme, a estrela d’alva…”
“Verdes são os campos, da cor de limão, assim são os olhos, do meu coração…”
“Que eu não volto a cantar….
Não me identifico, de todo, com estes valores da sociedade portuguesa….
Prefiro lembrar o José Afonso como um marco histórico português, independentemente de fisicamente não estar presente.
Não sou da geração do Zeca mas considero-o um homem que gritou pela liberdade, quando ainda não a tínhamos alcançado, e depois de a alcançarmos, os portugueses não souberam ou não quiseram, com a euforia de sermos livres, atribuir-lhe o seu verdadeiro valor.
Esta incapacidade de reconhecimento público do seu valor foi mantida durante toda a sua vida, e ele esteve entre nós fisicamente muito poucos anos…Durante esses anos, quase todos preenchidos com uma doença grave, manteve a sua lucidez e por certo sentiu quanto foi votado ao esquecimento.
Prefiro lembrar o José Afonso como um marco histórico português, independentemente de fisicamente não estar presente.
Zeca Afonso representa a voz de intervenção de um poeta que gritou a liberdade…
Uma voz diáfana, aliada à qualidade poética das suas canções, difícil de ultrapassar, ainda nos dias de hoje, e que pela sua diversidade contagiava das crianças aos mais idosos.
Homem fraterno e frontal fez da palavra solidariedade a sua bandeira.
Como eu gostaria que o Zeca se tornasse imortal face há consciência dos humanos…
Acredito, que o testemunho sentido enquanto somos fisicamente vivos, é o maior reconhecimento que poderemos ter, perante cada homem, independentemente do que cada um conseguir ser nesta passagem pela terra.
Momento de psicografia
21/02/07
Sou a verdade e a fé que broto junto de todos os que me queiram escutar.
Tenho como missão estabelecer a ponte entre os meus companheiros deste lado do véu e os meus amados terrestres da ilustre Lusitânia.
A bem amada Lusitânia que com dificuldade vai reconhecendo os antepassados que desbravaram novos mundos ao mundo. Assim, muitos de vós consideram estes heróis menores, que os actuais porque descobriram e edificaram impérios, dando a conhecer a luz de Cristo, dito Deus e Senhor do Mundo.
Onde paira o vosso pensamento clarificador das verdades?
Como é possível teres esquecido o valor do vosso Infante D. Henrique?
Como é possível que muitos dos que me escutam têm receio que vos apelidem de direita política. Quem faz a cabeça dos vossos homens sois vos próprios, que veiculam esta mensagem de desvalor para com os que conquistaram os mares infindáveis e pregaram a fé entre os homens.
Quando pensarem que cada um dos homens planetas só poderão serem trabalhadores de luz quando banirem dessas cabeças esses arquétipos que vos conduzem á velha energia e que muitos desses levantam a bandeira do absurdo, e lá vão em bandos dizer que os nossos bravos antepassados construíram os imperialismos…
Vamos de uma vez por todas ensinar os Lusitanos que o mundo tem ainda muito que aprender convosco, quer sejam pelos bravos cavaleiros de Tomar ou pelos Reis que edificaram este vosso estado luso.
A palavra Lusa identifica não só um povo que sois, mas também vos remete para a configuração do cosmos, onde desde sempre, sobressaíram como guerreiros armados de novas consciências.
E é essa ancestralidade, que carregais como algo de glorioso, que hoje tendes o papel primordial de o consolidar através, nomeadamente, do conhecimento e reconhecimento público desses vossos gloriosos antepassados.
Mas opção tem de ser sempre vossa, a receita foi dada. Quereis ou não saborear esta iguaria histórica?
Fiquem com o meu amor incondicional…
HlLARION
Como recordo Zeca Afonso….
Há cerca de um mês, os”mass média” fizeram avivar a memória dos Portugueses... Zeca Afonso, 20 anos após a sua morte.
Nos dias 23 e 24 de Fevereiro, ouvimos alguns enxertos de música do Zeca, e breves comentários da sua história, coisa de pouca monta, mas o suficiente para alguns acordarem e sentirem a consciência “serena”, aí recordaram o poeta…
Foi desta forma que conseguimos publicamente voltar a ouvir as suas músicas…
“Dorme, meu menino, dorme, a estrela d’alva…”
“Verdes são os campos, da cor de limão, assim são os olhos, do meu coração…”
“Que eu não volto a cantar….
Não me identifico, de todo, com estes valores da sociedade portuguesa….
Prefiro lembrar o José Afonso como um marco histórico português, independentemente de fisicamente não estar presente.
Não sou da geração do Zeca mas considero-o um homem que gritou pela liberdade, quando ainda não a tínhamos alcançado, e depois de a alcançarmos, os portugueses não souberam ou não quiseram, com a euforia de sermos livres, atribuir-lhe o seu verdadeiro valor.
Esta incapacidade de reconhecimento público do seu valor foi mantida durante toda a sua vida, e ele esteve entre nós fisicamente muito poucos anos…Durante esses anos, quase todos preenchidos com uma doença grave, manteve a sua lucidez e por certo sentiu quanto foi votado ao esquecimento.
Prefiro lembrar o José Afonso como um marco histórico português, independentemente de fisicamente não estar presente.
Zeca Afonso representa a voz de intervenção de um poeta que gritou a liberdade…
Uma voz diáfana, aliada à qualidade poética das suas canções, difícil de ultrapassar, ainda nos dias de hoje, e que pela sua diversidade contagiava das crianças aos mais idosos.
Homem fraterno e frontal fez da palavra solidariedade a sua bandeira.
Como eu gostaria que o Zeca se tornasse imortal face há consciência dos humanos…
Acredito, que o testemunho sentido enquanto somos fisicamente vivos, é o maior reconhecimento que poderemos ter, perante cada homem, independentemente do que cada um conseguir ser nesta passagem pela terra.
Momento de psicografia
21/02/07
Sou a verdade e a fé que broto junto de todos os que me queiram escutar.
Tenho como missão estabelecer a ponte entre os meus companheiros deste lado do véu e os meus amados terrestres da ilustre Lusitânia.
A bem amada Lusitânia que com dificuldade vai reconhecendo os antepassados que desbravaram novos mundos ao mundo. Assim, muitos de vós consideram estes heróis menores, que os actuais porque descobriram e edificaram impérios, dando a conhecer a luz de Cristo, dito Deus e Senhor do Mundo.
Onde paira o vosso pensamento clarificador das verdades?
Como é possível teres esquecido o valor do vosso Infante D. Henrique?
Como é possível que muitos dos que me escutam têm receio que vos apelidem de direita política. Quem faz a cabeça dos vossos homens sois vos próprios, que veiculam esta mensagem de desvalor para com os que conquistaram os mares infindáveis e pregaram a fé entre os homens.
Quando pensarem que cada um dos homens planetas só poderão serem trabalhadores de luz quando banirem dessas cabeças esses arquétipos que vos conduzem á velha energia e que muitos desses levantam a bandeira do absurdo, e lá vão em bandos dizer que os nossos bravos antepassados construíram os imperialismos…
Vamos de uma vez por todas ensinar os Lusitanos que o mundo tem ainda muito que aprender convosco, quer sejam pelos bravos cavaleiros de Tomar ou pelos Reis que edificaram este vosso estado luso.
A palavra Lusa identifica não só um povo que sois, mas também vos remete para a configuração do cosmos, onde desde sempre, sobressaíram como guerreiros armados de novas consciências.
E é essa ancestralidade, que carregais como algo de glorioso, que hoje tendes o papel primordial de o consolidar através, nomeadamente, do conhecimento e reconhecimento público desses vossos gloriosos antepassados.
Mas opção tem de ser sempre vossa, a receita foi dada. Quereis ou não saborear esta iguaria histórica?
Fiquem com o meu amor incondicional…
HlLARION
1 comentário:
Enviar um comentário