segunda-feira, agosto 09, 2010

Escolhi ouvir a Emma Shapplin...




...Neste fim de tarde, deveras quente, a imponente voz desta soprano que faz descer a temperatura basal e induz a paz interior como que, de repente, um qualquer ar condicionado climatizasse todo o meu ser e ambiente… No limite a sua voz faz sentir um arrepio que desce por todo o corpo, suaviza a respiração e aumenta a sensibilidade interior …

Esta mesma voz fez lembrar-me que a vida que cada um edifica tem por certo muito para reflectir e daí crescer…

Há muitos anos atrás alguém que passou pela minha vida ofereceu-me um CD de Emma.
Nessa atura fiquei deslumbrada e ouvia-o com frequência, depois deixei de o ouvir, por uns tempos necessitei de esquecer e mais tarde perdoar a quem me tinha feito essa oferta…

Essa experiência, nesse tempo demasiado negativa, contribuiu, também, para que eu viesse, a encontrar o meu interior, e mais tarde encontrar a espiritualidade como uma forma de viver e me sentir bem…

Em cada um de nós há muitas histórias que, pensadas e repensadas, encaixam como uma “luva”, sem que a coincidência seja a desculpa mais superficial para tais histórias, até porque nada acontece por acaso…


Momento de psicografia

01/02/10

O saber tem várias vertentes. Algumas são sempre identificáveis porque são objectivas.

Outra há, que passam tão despercebidas, não alimentam o vosso interesse nem muito menos o ego. Refiro-me ao saber da verdade porque se aprende.

Aprendemos porque estamos estruturados mentalmente para adquirirmos conhecimentos. Uma parte do nosso cérebro comanda essas operações, mas contudo, existe uma parte do saber cujo comando não depende dos seres terrenos, mas tão só da mão Divina.

Existe, pois, o conhecimento do saber Divino, que tem consigo a possibilidade de descodificar em cada área do conhecimento o que cada ser pode realizar enquanto ser encarnado.

A este saber Divino está associado a capacidade de poder desenvolver estados de aprendizagem, não identificáveis pelos peritos das ciências ditas exactas.

Apenas se identifica quando o estado de alma se desenvolve e brota o tal saber; aí objectivamente traduz-se por a necessidade sentida do homem se desenvolver em áreas completamente desconhecidas, dele próprio.

Por vezes, cada um de vós, estranha que uma nova vocação pelo rumo que surge em cada uma das vossas vidas.

Pois aqui fica a razão do saber inconsciente que o amor Divino fez brotar em dado momento da vida de muitos de vós.

Este saber pode também ser objectivado na Zilda e posteriormente “Eu”pude aproveitar este canal fidedigno para chegar até vós.

Com o meu amor incondicional o vosso
HILARION

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