segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Quanto gostaria Pátria minha...


Comemoramos, este ano, o centenário de implantação da República Portuguesa…

Mas Pátria minha quanto gostaria que esta efeméride fosse relembrada muito mais que um símbolo histórico…

Quanto gostaria que fosse relembrada também pelos alicerces que hoje ainda mantemos, o de vivermos em Democracia consolidada…

Quanto gostaria que fosse defendida como nossa pertença e não apenas necessária na bagagem do saber…

Quanto gostaria que representasse para todos os Portugueses uma bandeira hasteada que simboliza a paz e a união…

Quanto gostaria que todos os governantes sem excepção descobrissem o verdadeiro valor da Democracia e, desta forma, edificassem a Republica…

Quanto gostaria que os políticos, governantes, sociedade civil e religiosa resolvessem as grandes desigualdades sociais e olhassem para a pobreza como o maior cancro do nosso País…

Quanto gostaria que a Réplica Portuguesa fosse relembrada internacionalmente sempre pelas melhores razões: bom desempenho das organizações públicas e privadas, boa articulação entre as mesmas, respeito efectivo pelo dinheiro de todos os Portugueses…

Quanto gostaria que a Constituição da República fosse respeitada desde ao anónimo cidadão ao maior empresário, e dos governantes aos políticos…

Quanto gostaria que na nossa República a justiça fosse célere e credível, a saúde fosse organizada e acessível a todos e a educação assumisse a grande responsabilidade de “bem educar” as gerações vindouras…

Quanto gostaria que estes meus pensamentos agora vertidos para esta folha, não fossem desejos utópicos, mas uma realidade possível de atingir, desde que cada um saiba assumir verdadeiramente o seu papel e estatuto na sociedade em que se insere…
A República Portuguesa agradece…


Momento de psicografia


09/08/09

Hoje, em especial gostaria de vos falar de algo muito diferente do habitualmente utilizado por este mesmo canal.

Vamos colocar em cima de um tronco de árvore ancestral um pouco de pão, tendo o cuidado de previamente o migar nos diferentes galhos e depois deixar que tudo aconteça. …

Voltamos umas horas mais tarde e começamos a ver o que tinha acontecido. Os nossos olhos ficam deveras surpreendidos com o que vemos.

As migas de pão foram substituídas por pequenos embrulhos muito florescentes, que irradiam uma luminosidade muito grande, em contraste com os verdes e castanhos da dita árvore.

Mais parecia uma ornamentação feita especificamente para aquela árvore. Tinha no seu conjunto uma harmonia perfeita.

Aproximamo-nos de um dos galhos e ficamos surpreendidos novamente, porque o dito embrulho tinha ainda mais algo surpreendente, pois nele, cheio de aparentes tules, estava escrito algo, com tons ainda mais brilhantes e dizia “semeia e logo colherás amor e prosperidade”…

Como na árvore ancestral todos podemos colher sempre o amor.

Estaremos preparados para iniciarmos este percurso, sendo certo que colheremos o que semearmos…

Homem despe essa roupagem e segue-me no caminho do amor. Eu vou começar a caminhada…

Com o meu amor incondicional

HILARION

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